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sábado, 8 de setembro de 2012

SAÚDE - ANTICONCEPCIONAL: USAR SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA É UM ERRO.

Foto: Divulgação/Jangadeiro.
Independência, liberdade e responsabilidade. Para as mulheres que viveram durante a década de 1960, o anticoncepcional foi um marco da revolução sexual. A partir daí, o público feminino passou a ser dono do corpo e a planejar o momento certo de engravidar.
Mesmo com toda a mudança, o contraceptivoprovocava sintomas ruins, como o aumento de peso e a dor nas mamas. Após várias pesquisas, oanticoncepcional chegou ao nível de dosagem hormonal ideal, que não provoca tantos efeitos colaterais. A ginecologista Adriana Parahyba afirmou que todo medicamento deve ser precedido de receita médica, inclusive os contraceptivos. “O uso indiscriminado e sem orientação pode levar ao mau uso e, portanto, risco de gravidez ou agravamento de outras doenças”, explica.
Dessa forma, segundo a ginecologista, a mulher não pode somente ir à farmácia e escolher o que mais achar eficaz. “A orientação médica é importante devido a variedade enorme de drogas e diferentes vias de administração. Cada pessoa ou organismo reage diferente, e existem doenças que contra indica o uso de alguns contraceptivos. É importante a consulta para avaliação do paciente e portanto a melhor escolha”, esclarece.

Doenças
Assim como outras medicações, o anticoncepcional é utilizado na prevenção e no combate de algumas doenças. Adriana conta que ele é bem recomendado para pacientes com endometriose, anemia, dismenorreia, cisto de ovários etc.
Além disso, o medicamento não é indicado para algumas mulheres que apresentam problemas de saúde. “Fumantes, hipertensas, antecedentes de AVC e varizes são pacientes que aumentam o risco de tromboembolismo quando em uso de anticoncepcional oral”, diz.
Dúvidas
Dentre as dúvidas mais comuns, a ginecologista afirma que a mulher que consome o contraceptivo não possui período fértil. “Teoricamente, o uso correto do anticoncepcional inibe a ovulação”, explica. Mesmo assim, segundo Adriana, é possível engravidar utilizando a pílula. “O índice de Pearl (valor dado ao grau de risco de falha do contraceptivo) é muito pequeno, mas existe a possibilidade. Nenhum método é 100 %”, alerta.
Adriana Parahyba ressalta que existe uma variedade contraceptivos, como: adesivos; implante subcutâneo; DIU (cobre e hormonal); injetáveis; anel vaginal; diafragma; geleia espermaticida; preservativo(feminino e masculino). “O efeito é semelhante para os hormônios”, pontua.

Fonte: Jangadeiro Online.

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