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sábado, 6 de agosto de 2011

EDUCAÇÃO - GREVE NAS ESCOLAS ESTADUAIS DUAS DELAS EM RERIUTABA.

Greve nas  duas escolas estaduais de Reriutaba.
Foto Ilustrativa.
NOSSA! Como é difícil respeitar o que é garantido por Lei. Onde está o Governo Federal
que não faz cumprir suas Leis? Educadores, pois em uma escola não temos apenas professores,que precisam aprender a lição básica de um cidadão: LUTAR PELOS SEUS DIREITOS. 
Muitos exemplos já demonstraram que a greve é a arma mais forte do trabalhador na luta pelos seus direitos. Professores da rede de ensino estadual no
Ceará entram em greve por tempo indeterminado nesta sexta-feira (5).
De acordo com o Sindicato dos Professores e Servidores no Estado do Ceará
(Apeoc), uma reunião que deveria acontecer na quarta-feira (3) com representantes
do governo, foi cancelada.
Em Reriutaba, as escolas estaduais: E.E.E.F.M. Coronel Alfredo Silvano e E.E.E.P. Francisca Castro de Mesquita aderiram a greve e mostram que sabem lutar por seus direitos. Que os professores merecem respeito e serem visto com bons olhos por toda sociedade.
Ao fracassar negociações entre governo e o Sindicato Apeoc, a promessa é fazer a maior paralisação da categoria na história da Educação do Ceará. Cem por cento dos professores da rede pública estadual vão parar as atividades a partir de hoje. Pelo menos é esta a
expectativa do Sindicato-Apeoc, prevendo que a paralisação será a maior da história da Educação do Ceará. Durante todas as semanas, mobilizações foram realizadas na Capital e no interior, para informar e orientar educadores, alunos e pais sobre os motivos da greve.
O presidente da Apeoc, professor Anízio Melo, disse que o apoio dos professores é total.
Segundo ele, a luta da categoria ultrapassa a questão salarial, tornando-se uma briga pela continuidade da carreira de magistério. O professor disse que a greve foi o último instrumento de reivindicação da classe que não concordou com as propostas oferecidas pelo governo do Estado.
“A proposta do governo acaba com toda a estrutura de carreira que conquistamos através da Lei 12.066. Ela nos garante planos de cargo e salário, promoção por titulação e tempo de serviço, regência de classe e, principalmente, diferença salarial de acordo com a formação. Todas essas garantias foram extintas pela proposta imposta pelo governador”, ressaltou.
Anízio Melo, disse ainda que o acordo colocado pelo governo elimina as perspectivas de avanço salarial, fazendo com que 80% dos professores estaduais não tenham qualquer tipo de ganho real na remuneração.
“O governo acabou com qualquer planejamento de carreira. Ontem [última quarta-feira], tínhamos uma reunião marcada na Seduc [Secretaria de Educação do Estado], mas ela foi cancelada”, lamentou.

Fonte: Edilsinho.com

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