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Após conhecer plano de expansão da TIM, a Justiça decidiu revogar suspensão da venda de novas linhas.
Foi revogada ontem a decisão liminar que impedia a TIM de vender novos chips no Ceará. O juiz da 3ª Vara Cível do Estado, Cid Peixoto do Amaral Netto, entendeu que após a apresentação do plano de expansão dos serviços da operadora, pela Anatel na ultima sexta-feira, não há mais porque manter a suspensão. Com a medida, a TIM já está autorizada, a partir de hoje a retomar a habilitação de novas linhas e aumentar seu leque de clientes no Estado. A informação é da Assessoria do Fórum Clóvis Bevilácqua. A TIM não se manifestou oficialmente, já que, até o fechamento desta edição, não havia recebido uma cópia da decisão.
Agora, o processo continua tramitando normalmente na Justiça cearense até seja julgado em caráter final.
Prejuízo
Desde que foi obrigada a parar de vender novos chips, o prejuízo da operadora de telefonia celular TIM já significou a perda de 17 mil clientes só entre os meses de maio e junho, segundo dados da Anatel. O presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará, Eginardo Rolim, considera que o material entregue ao titular da 3ª Vara Cível é inconclusivo e não é possível avaliar quaisquer melhorias na atuação da operadora. "Nós temos sérias reservas quanto ao mérito dessa decisão", afirma. Além da questão da oficialidade do material, disse Eginardo, que esteve reunido anteriormente com representantes da TIM e da Anatel, diz não considerar que a empresa esteja pronta para reiniciar as vendas de novas linhas. "Como uma empresa que apresenta alta deficiência consegue em pouco mais de um mês supri-las todas?", questiona.
Uma das informações do documento da TIM, entregue pela Anatel à justiça, afirma que a empresa deve triplicar os investimentos em ampliação da rede considerando o como ponto de partida o mês de maio até dezembro deste ano.
Consumidores
17 mil Clientes deixaram a operadora entre maio e junho de 2011, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações
ANA CAROLINA QUINTELA
REPÓRTER
Foi revogada ontem a decisão liminar que impedia a TIM de vender novos chips no Ceará. O juiz da 3ª Vara Cível do Estado, Cid Peixoto do Amaral Netto, entendeu que após a apresentação do plano de expansão dos serviços da operadora, pela Anatel na ultima sexta-feira, não há mais porque manter a suspensão. Com a medida, a TIM já está autorizada, a partir de hoje a retomar a habilitação de novas linhas e aumentar seu leque de clientes no Estado. A informação é da Assessoria do Fórum Clóvis Bevilácqua. A TIM não se manifestou oficialmente, já que, até o fechamento desta edição, não havia recebido uma cópia da decisão.
Agora, o processo continua tramitando normalmente na Justiça cearense até seja julgado em caráter final.
Prejuízo
Desde que foi obrigada a parar de vender novos chips, o prejuízo da operadora de telefonia celular TIM já significou a perda de 17 mil clientes só entre os meses de maio e junho, segundo dados da Anatel. O presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Ceará, Eginardo Rolim, considera que o material entregue ao titular da 3ª Vara Cível é inconclusivo e não é possível avaliar quaisquer melhorias na atuação da operadora. "Nós temos sérias reservas quanto ao mérito dessa decisão", afirma. Além da questão da oficialidade do material, disse Eginardo, que esteve reunido anteriormente com representantes da TIM e da Anatel, diz não considerar que a empresa esteja pronta para reiniciar as vendas de novas linhas. "Como uma empresa que apresenta alta deficiência consegue em pouco mais de um mês supri-las todas?", questiona.
Uma das informações do documento da TIM, entregue pela Anatel à justiça, afirma que a empresa deve triplicar os investimentos em ampliação da rede considerando o como ponto de partida o mês de maio até dezembro deste ano.
Consumidores
17 mil Clientes deixaram a operadora entre maio e junho de 2011, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações
ANA CAROLINA QUINTELA
REPÓRTER
Fonte: Diário do Nordeste.
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