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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

MARTINÓPOLE - EX-PREFEITO E MAIS NOVE PESSOAS SÃO ACUSADAS DE COMETER CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO.

Foto: Google Imagens.
De acordo com o MP, os supostos crimes podem ter ocasionado o não pagamento do salário de dezembro dos servidores. Fato esse, que motivou as investigações contra os envolvidos.

O ex-prefeito de Martinópole, Francisco Fontenele Viana e mais nove pessoas estão sendo investigadas pelo Ministério Público do Ceará, por suposto envolvimento com fraudes à licitação, crime de quadrilha, bem como de peculato. Os indícios apontam que os crimes podem ter ocasionado o não pagamento do salário de dezembro dos servidores daquele município.
O promotor de Justiça da comarca de Granja, que é vinculada a Martinópole, Breno Rangel Nunes da Costa, ajuizou uma ação com medida cautelar no dia 15 de fevereiro de 2013 contra Fontenele e os outros envolvidos.
Na ação foi feito o pedido de bloqueio dos valores possivelmente desviados, a quebra de sigilo bancário e fiscal, bem como a busca e apreensão na residência e nas empresas de todos os envolvidos. A juíza Candice Arruda Vasconcelos no mesmo dia deferiu o pedido.
Ao todo 10 mandados de busca e apreensão foram cumpridos na sexta-feira (22), em quatro municípios diferentes, nas residências do ex-prefeito da cidade, Francisco Fontenele; do ex-secretário de Finanças, Francisco Fontenele Filho; dos integrantes da Comissão de Licitação, Raimundo Francisco Bernardo Filho, Maxlane Ferreira e Tarcísio Carlos de Mesquita Ferro; na residência dos donos das empresas participantes do processo licitatório, Francisco Edson Freire Lima Filho e Ronaldo Oliveira Frota; e nas sedes das empresas Monteiro Construções Ltda., EDS Construções e Locações Ltda., F. Edson F. Lima Filho Contabilidade-ME.
Durante a operação foram apreendidos computadores, notas fiscais, cheques e vários procedimentos licitatórios que serão encaminhados ao Ministério Público responsável em aprofundar a investigação de modo a responsabilizar os infratores e recuperar o dinheiro público desviado.

Fonte: Ceará agora.

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