Foto: Agência Miséria |
Quando os policiais se aproximavam, o carro arrancou de forma veloz na direção da viatura atingindo e avariando a porta traseira no lado do motorista. No momento, o Cabo Vidal e os Soldados Costa, Sousa, Vieira e Moura desciam da mesma para fazerem a abordagem, mas não foram atingidos. Foi quando os suspeitos começaram a atirar e os policiais revidaram. Eles empreenderam fuga na direção do Distrito Buritizinho em alta velocidade.
Segundo testemunhas, uma das pessoas que estava no carro era “Brinquedo” e outros três comparsas que conversavam com duas mulheres. A polícia ainda notou no veículo dois revolveres, duas pistolas e uma metralhadora, deixando a suspeita que planejassem um ataque contra caixas eletrônicos. De acordo com a polícia, o carro tem as mesmas características do que esteve na madrugada de sexta-feira na destruição contra o caixa automático do BB de Penaforte.
Este ainda foi perseguido pela madrugada e montado um cerco sob o comando do Tenente Georges e o apoio de destacamentos militares da Paraíba, mas ninguém foi preso. Brinquedo é acusado de assaltos, tráfico de drogas, homicídios e roubos de veículos. Contra ele existem dois mandados de prisão, sendo um datado do dia 23 de agosto e assinado pelo juiz Péricles Victor Galvão de Oliveira de Juazeiro do Norte em virtude do descumprimento das condições impostas para o regime semi-aberto e o outro do dia 20 de setembro e assinado pelo juiz Renato Esmeraldo de Missão Velha.
Tido como pessoa de alta periculosidade com ações em várias cidades do Cariri, principalmente Missão Velha, Abaiara, Mauriti e Milagres, a determinação é fazê-lo retornar à Penitenciária Industrial e Regional do Cariri (PIRC), onde esteve preso até bem pouco tempo. Numa recente investida, a polícia encontrou na casa de um amigo de Brinquedo em Juazeiro várias fotos deste manuseando armas de fogo e exibindo dinheiro. Uma parte do grupo dele encontra-se presa em municípios do Ceará e Piauí e qualquer informação sobre o paradeiro do mesmo pode ser dada para os fones 181, 190 ou (88) 9810.2838.
Fonte: Site Miséria.
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