Foto: Melquíades Júnior/DN |
Tem mais de 24 horas que o céu não é mais tão azul em Limoeiro. As nuvens vão tomando uma forma que, vista da terra, parecem finas e compridas. Uns pedaços vão se juntando a outros, retalhos de nuvens formando uma grande cortina cinzenta. Na tarde daquela sexta-feira, 17 de fevereiro, tudo se mexe, menos o ar. Envolvida em plena depressão sertaneja, a cidade é uma planície que, feito uma pegada de elefante, está um pouco abaixo do que fica ao redor.