Foto: Ceará agora.com |
A manhã desta quinta-feira (1) foi tensa nos corredores e galerias da Assembleia Legislativa do Ceará. Para impedir a entrada de professores, estudantes e apoiadores do movimento grevista, o Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado e montou uma barreira na entrada do plenário da Casa. Ninguém mais entrava e ninguém saía. Do lado de lá, faixas, cartazes, bandeiras e muito barulho.
O professor da Escola Estadual Maria José dos Santos Ferreira Gomes, George Bezerra, sugeriu que os grevistas realizassem uma vigília até a manhã desta sexta-feira (2) para pressionar os parlamentares. "Se fortalece? Acho que que fortalece, é uma forma de sensibilizar a opinião pública", disse.
Já o professor Jarir Pereira, do Liceu do Conjunto Ceará, reforça que a greve não é ato de vandalismo, mas, sim, um instrumento para a busca de direitos da categoria. "Essa mobilização aqui é por que queremos que os nossos representantes realmente representem a educação no nosso país, nós queremos ser escutados", conta Jarir.
Fonte: Ceará agora.com
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