Foto: Ceará News7 |
Ele residia na rua Doutor Gesteira, 186, apartamento 09, daquele bairro e morreu no Hospital São Francisco para onde foi socorrido. Momentos antes do crime, a vítima estava com uma amiga identificada por Eliziane Oliveira Davi, na Rua do Cruzeiro, a quem tinha revelado sobre inimizades e as ameaças de morte que recebia.
A garota, entretanto, disse ao Sargento J. Santos que Gerlandio não chegou a apontar nomes e motivos dos conflitos e ameaças. Soube apenas que Gerlandio não havia formalizado queixas perante a Delegacia de Crato. Em meio a conversa, o rapaz se levantou e disse que iria até à rua do Meio, mas voltaria logo.
Momentos depois, Eliziane declarou ter ouvido populares comentando sobre um atentado à bala e correu até o local quando encontrou Gerlandio ainda agonizando no solo. Logo chegou uma ambulância e o levou para o hospital, porém o jovem morreu a caminho por não resistir à gravidade dos seis tiros que o atingiram quatro vezes no tórax, na cabeça e num dos braços.
(Nathany Gondim)
Fonte: Ceará News 7
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