Foto: Divulgação/Jangadeiro Online. |
O caso aconteceu por volta das 11h no cruzamento das ruas Guararapes com Eribaldo Costa, no bairro Parque Potira. A atividade de campanha fazia parte da candidatuta de “Cristina do Diogo” à Câmara de vereadores.
Atentado
Por telefone o candidato disse que, ao observar um princípio de tumulto, tentou se aproximar para acalmar os ânimos quando foi abordado por um homem que desceu de um veículo sem placas de identificação. “A nossa carreata foi invadida pelo comboio de um outro candidato. Eu fui pra tentar apaziguar e resolver o problema. Quando eu vi, uma pessoa que tava num carro sem placa, apontou a arma pra mim e quando recuei veio uma outra pessoa me deu uma rasteira.
Por telefone o candidato disse que, ao observar um princípio de tumulto, tentou se aproximar para acalmar os ânimos quando foi abordado por um homem que desceu de um veículo sem placas de identificação. “A nossa carreata foi invadida pelo comboio de um outro candidato. Eu fui pra tentar apaziguar e resolver o problema. Quando eu vi, uma pessoa que tava num carro sem placa, apontou a arma pra mim e quando recuei veio uma outra pessoa me deu uma rasteira.
Eu caí e machuquei a mão”, conta Paulo Gurgel
Fuga
O candidato ainda afirma que só conseguiu deixar o local com vida porque recebeu ajuda de outras pessoas que acompanhavam a mobilização. “Quando eu caí, os populares me puxaram e me colocaram dentro de um carro pra me tirar de lá, porque vinha uma outra pessoa com outra pistola para me matar”, afirmou.
O candidato ainda afirma que só conseguiu deixar o local com vida porque recebeu ajuda de outras pessoas que acompanhavam a mobilização. “Quando eu caí, os populares me puxaram e me colocaram dentro de um carro pra me tirar de lá, porque vinha uma outra pessoa com outra pistola para me matar”, afirmou.
Sem B.O
Paulo Gurgel disse que tentou prestar queixa à polícia, mas não teria conseguido registrar o Boletim de Ocorrência na delegacia porque o sistema estaria fora do ar. “A polícia disse que o sistema está em manutenção e não estão podendo fazer o B.O. Agora aguardo com os meus advogados para fazer o registro do caso”, afirmou.
Paulo Gurgel disse que tentou prestar queixa à polícia, mas não teria conseguido registrar o Boletim de Ocorrência na delegacia porque o sistema estaria fora do ar. “A polícia disse que o sistema está em manutenção e não estão podendo fazer o B.O. Agora aguardo com os meus advogados para fazer o registro do caso”, afirmou.
Proteção
O tucano ainda enfatizou que vai solicitar proteção policial até o dia da eleição marcada para 7 de Outubro.“Vou pedir proteção a polícia Federal, Militar, Civil…Vou pedir garantia de vida porque agora eles [adversários] partiram pro desespero. Tô temendo pela minha vida”, revelou.
O tucano ainda enfatizou que vai solicitar proteção policial até o dia da eleição marcada para 7 de Outubro.“Vou pedir proteção a polícia Federal, Militar, Civil…Vou pedir garantia de vida porque agora eles [adversários] partiram pro desespero. Tô temendo pela minha vida”, revelou.
“Só morto!”
Ainda de acordo com o candidato Paulo Gurgel, a ameaça seria uma tentativa de retirá-lo da disputa pela prefeitura de Caucaia. “Foi desespero na concorrência porque querem que eu desista da minha candidatura e eu não desisto. Eles estão gastando milhões e não tem resultado. Eu já tinha dito em uma churrascaria, em alto e bom som, que só me tiram da disputa eleitoral se me matarem. Quando foi hoje, infelizmente aconteceu esse incômodo”, avaliou.
Ainda de acordo com o candidato Paulo Gurgel, a ameaça seria uma tentativa de retirá-lo da disputa pela prefeitura de Caucaia. “Foi desespero na concorrência porque querem que eu desista da minha candidatura e eu não desisto. Eles estão gastando milhões e não tem resultado. Eu já tinha dito em uma churrascaria, em alto e bom som, que só me tiram da disputa eleitoral se me matarem. Quando foi hoje, infelizmente aconteceu esse incômodo”, avaliou.
Blog Política com K.
Fonte: Jangadeiro Online.
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