Foto: Reprodução/Facebook/DN |
O grupo de ativistas quixadaenses “Galinha por elas”, esclareceu a polêmica em sua página no Facebook, que já contava com 300 curtidas, até a publicação desta matéria. “Não foram 30 contra uma, foram 30 contra todas!, foi uma intervenção performática, efêmera e reversível.
A ação foi uma resposta ao grito engasgado na nossa garganta após a notícia do estupro de uma mulher no Rio de Janeiro por 30 homens que ainda se vangloriavam disso nas mídias sociais. Estuprar uma mulher é estuprar todas elas!”, diz a postagem.
Na página, as militantes ainda revelaram segredos de bastidores da ação. “A faixa [tinha] 30m; As letras tinham, cada uma, pelo menos 1m de altura e consumiu 3,6 litros de tinta acrílica; Levamos mais de 6 horas para finalizar a faixa; Pesava pelo menos 20 kg, além da madeira e cordas da ancoragem, do equipamento de escalada, água, várias cordas e comida; Foi ancorada várias vezes com madeira e corda [nas] fissuras existentes na rocha. Mas o vento desprendeu tudo mais rápido do que imaginávamos”.
População se confundiu
Em notícia divulgada na última segunda (30), o Diário Sertão Central antecipou que a declaração provocou curiosidade nas redes sociais e que muitos já relacionavam o sentido da mensagem tivesse alguma ligação com o caso da garota do Rio de Janeiro que teria sido abusada sexualmente por cerca de 33 homens.
Devido a um campeonato de vôo livre que acontecia na cidade no final de semana, moradores do entorno chegaram a pensar que se tratavam de um dos competidores que havia ficado preso ao monólito. Polícia e Corpo de Bombeiros chegaram a ser acionados.
http://blogs.diariodonordeste.com.br/sertaocentral/politica/grupo-de-escaladoras-ativistas-confessa-autoria-da-faixa-na-pedra-da-galinha-choca/
Fonte: Blog Diário Sertão Central/Diário do Nordeste
Foto: Reprodução/Facebook/DN
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