Foto: Chinês/Ag. Miséria |
O rapaz trabalhava como crediarista, era apelidado por “Boizão” e teve morte imediata. Provavelmente foi seguido pelo carro a partir do momento em que saiu de sua residência quando seus algozes escolheram o lugar de menor movimento para a execução.
A polícia foi acionada e promoveu diligências sem o êxito de encontrar os acusados. O corpo de Boizão foi levado para a necropsia no IML (Instituto Médico Legal) de Juazeiro.
Também esteve no local do crime o pai dele, Francisco de Araújo, o qual admitiu que o filho tinha cometido atos infracionais na modalidade de furtos quando ainda era menor de idade. Todavia, assegurou que, atualmente, trabalhava como crediarista juntamente com ele e desconhecia os motivos do assassinato acrescentando não ter informações de que este vinha sendo ameaçado. Nos últimos oito dias, oito pessoas foram mortas em Juazeiro e já são 70 homicídios este ano.
Fonte: Site Miséria
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