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quarta-feira, 9 de abril de 2014

VERGONHOSO - DOIS BEBÊS MORREM NO HOSPITAL DE QUIXERAMOBIM E DIREÇÃO CULPA CARÊNCIA DE ESPECIALISTAS

Foto: Revista Central
A direção atribui as dificuldades para encontrar e contratar médicos, principalmente especialistas.
Uma reportagem da TV Cidade/Record, que foi ao ar recentemente mostrou a situação do caos instalado na saúde pública de Quixeramobim, no Sertão Central cearense. Quando a reportagem foi produzida uma mãe havia perdido seu filho supostamente por falta de atendimento adequado, mas outro caso trágico já aconteceu e novamente uma criança morreu pelo fato de sua mãe não ter tido o atendimento adequado, é o que denuncia o vereador petista Paulo Ferreira.
“É um grande erro achar que o debate sobre esse caso é meramente político, estamos falando de seres humanos que foram brutalmente impossibilitados de viverem, e como ficam as famílias? Precisamos urgentemente resolver esse problema para que novas tragédias dessas não voltem a acontecer”, disse o parlamentar.

A direção do Hospital Dr. Ponte Neto divulgou uma nota para esclarecer os casos mais graves que ocorreram na unidade, principalmente ao caso da agente de saúde, Francisca Severina de Oliveira, que denunciou o caso por uma rede social.
Segundo o hospital, a paciente deu entrada à primeira vez no HRPN no dia 14 de março de 2014, às 07h e 34min, tendo sido avaliada por profissional especialista. “Do mesmo jeito, a paciente recebeu atendimento médico especializado em todas as oportunidades em que procurou o Hospital Regional, até a sua alta, datada de 18 de março de 2014”.
A direção atribui as dificuldades para encontrar e contratar médicos, principalmente especialistas, em todas as oportunidades em que a paciente buscou atendimento médico, “foi avaliada prontamente, não havendo, portanto, negligência por parte da equipe de profissionais deste hospital”.
“Quem precisa do Hospital Regional sabe que somos sim dedicados, mesmo frente a toda problemática que atinge a saúde pública do país, contudo, como em qualquer outro hospital, acontecem fatos dessa natureza, casos complexos sem possibilidade terapêutica”, cita a nota. No dia a dia a situação tem piorado principalmente por falta de atendimento especializado.

Fonte: Revista Central

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