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Na ocasião, o secretário explicou que os equipamentos encontravam-se encaixotados na época da realização da auditoria e por não estarem com os tombamentos, não puderam ser inclusos no parecer técnico. “Por questões de normas do Ministério da Saúde só podem ser reconhecidos quando estão montados e tombados”.
Ciro afirmou que o caso foi artificial, criado pelo Procurador da Republica Oscar Costa Filho. “Esse foi um caso completamente artificial criado pelo Procurador da República chamado Oscar Costa Filho que criou esse caso induzindo a um erro. Esses procedimentos do Ministério da Saúde com a Secretaria de Saúde do Estado são rotina. E há vários erros burocráticos, como em maio quando o equipamento estava 78% alocado e 22% em caixotes.
Mas no procedimento do Ministério da Saúde os caixotes não valem. Um mês depois eles estavam todos montados”.
Para ele, a Secretaria errou quando pediu que o Ministério desconsiderasse a auditoria e considerar como válida a demonstração de que os equipamentos se encontravam em caixas. “Isso é uma estupidez burocrática do Brasil que nós temos que resolver”. Sobre o Procurador da Republica Oscar Costa Filho, Ciro afirmou que ele foi irresponsável e politiqueiro. “Ele deverá ser processado por ordem do Governador Cid Gomes”.
Ciro explicou que as caixas não puderam ser abertas no momento por conta da garantia dos equipamentos. “Eles (os equipamentos) sempre estiveram aqui, só não podíamos abrir as caixas por conta a garantia desses equipamentos, que são caros e em sua maioria importados”.
Após a visita que contou com os técnicos da auditoria, Ciro afirmou que será pedido uma nova auditoria para promover um novo relatório. A auditora Maria Helena Gurgel e o secretário de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro estiveram no local. De acordo com Odorico, será feita uma auditoria complementar que deve finalizar em aproximadamente um mês.
Fonte: Diário do Nordeste
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