Foto: Blog Camocim Polícia 24hs. |
O padre negou à polícia que tenha cometido os crimes e calou-se diante dos questionamentos da imprensa.
A assessoria de imprensa da Arquidiocese de Brasília informou que não vai se pronunciar, mas que os advogados da entidade estão acompanhando o caso.
De acordo com a polícia, o padre tem relação próxima com a família das vítimas. Os crimes teriam sido cometidos na igreja, na casa do padre e na casa das vítimas ao longo do último ano. Uma arma calibre 36 foi encontrado na casa do indiciado.
Segundo a polícia, a arma seria usada para ameaçar as vítimas.
As investigações policiais começaram há três semanas, após a denúncia feita pela mãe dos irmãos abusados. "Temos provas irrefutáveis de que ele praticou o abuso", declarou o diretor-geral da Polícia Civil, Onofre de Moraes. Se for condenado, o suspeito pode cumprir pena de 15 anos pelo abuso contra cada criança mais três anos pelo porte de armas, resultando em 93 anos de pena máxima.
As investigações policiais começaram há três semanas, após a denúncia feita pela mãe dos irmãos abusados. "Temos provas irrefutáveis de que ele praticou o abuso", declarou o diretor-geral da Polícia Civil, Onofre de Moraes. Se for condenado, o suspeito pode cumprir pena de 15 anos pelo abuso contra cada criança mais três anos pelo porte de armas, resultando em 93 anos de pena máxima.
O padre está preso no Departamento de Polícia Especializada (DPE) e deve ser enviado ao complexo penitenciário da Papuda na próxima semana, onde permanecerá até o seu julgamento.
Segundo a polícia, no momento da prisão, o suspeito dormia com a secretária de uma igreja onde ele havia atuado antes. Natural do Ceará, ele foi ordenado padre em 1993. Antes da Igreja São Francisco de Assis, onde o indiciado esteve por dez anos, foi pároco da Igreja São Camilo, na 303 Sul.
De acordo com a delegada-chefe da Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente, Valéria Martirena, os pais devem conversar com seus filhos sobre os cuidados para evitar o abuso sexual. “Muitas vezes a criança não têm noção nem idéia de que aquilo que está sofrendo se trata de crime sexual”, disse a delegada.
De acordo com a delegada-chefe da Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente, Valéria Martirena, os pais devem conversar com seus filhos sobre os cuidados para evitar o abuso sexual. “Muitas vezes a criança não têm noção nem idéia de que aquilo que está sofrendo se trata de crime sexual”, disse a delegada.
Os telefones para denúncia de abuso sexual contra criança são 197 e (61) 3361-1048, além do Disque 100.
Fonte: G1/Camocim Polícia 24hs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário