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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

GOIÂNIA - QUEDA DE AVIÃO MATA EXECUTIVOS

Foto: Divulgação/DN
Goiânia - Um avião de pequeno porte caiu na noite de ontem em uma fazenda entre o distrito de Santo Antônio do Rio Verde, município de Catalão, no sudeste de Goiás, e a cidade de Guarda-Mor, em Minas Gerais. Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) disse que quatro pessoas viajavam na aeronave.
Morreram no acidente o presidente do Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio de Oliveira, e o presidente da Bradesco Seguros, Marco Antônio Rossi. O piloto e o copiloto também morreram, mas seus nomes não foram confirmados.
O Corpo de Bombeiros de Catalão, que atendeu a ocorrência no local, confirmou que não havia sobreviventes. “A aeronave está completamente destruída.
Os corpos estão irreconhecíveis”, explicou o sargento Marcelo Mesquita Goulart.
A assessoria da Força Aérea Brasileia informou, na noite de ontem, que a aeronave, modelo Citation VII, de matrícula PT-WQH, decolou do aeroporto de Brasília às 18h39 com destino a São Paulo, mas desapareceu dos radares do controle de tráfego aéreo às 19h04.
A auxiliar de serviços gerais Luciana Pereira de Jesus, que trabalha na fazenda, disse que ouviu o barulho da queda a cerca de 10 km da sede.
“Foi como o barulho de um trovão. Os vizinhos de outras fazendas disseram que viram uma tira de fogo no ar. Alguns funcionários que estão lá avisaram que tem pedaços da aeronave espalhados por todo lado”, afirma.
A queda do jato abriu uma cratera de cinco metros no chão, de acordo com informações do Corpo de Bombeiros do local.
“Estava tudo destruído. O maior pedaço que sobrou deve ter o tamanho de uma geladeira pequena. Quando cheguei havia muito fogo e não dava pra chegar perto”, disse o gerente da fazenda Limoeiro da Samambaia, José Camilo Resende, um dos primeiros a chegar no local.
“A aeronave caiu em um pasto de gado da fazenda e abriu uma cratera de cerca de 12 metros de diâmetro”, completou.
O sobrinho de José Camilo, o engenheiro agrônomo Paulo Henrique Resende, também esteve no local do acidente para orientar os militares do Corpo de Bombeiros. “Ajudei eles a chegar lá. Tivemos que andar por uns 500 metros no pasto e já deu pra ver pedaços de vítimas espalhados”, contou.

Fonte: Diário do Nordeste

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