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Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia, a probabilidade para os próximos três meses é de chuvas abaixo da média, situação que já preocupa o governador do Ceará Camilo Santana. As grandes empresas já estão atentas para a economia de água.
Se as chuvas não vierem e o açude continuar baixando na proporção dos últimos anos, Fortaleza pode sofrer um colapso no abastecimento, já que do Castanhão a água é bombeada até chegar em um açude na sua região metropolitana.
O mês de janeiro é historicamente um dos de maior consumo de água na capital. São cerca de 10 milhões de m³, volume que poderia ser menor não fosse o desperdício.
Para se ter uma ideia, uma torneira gotejando gasta 1.380 litros de água por mês. Uma simples lavagem de água com mangueira consome 300 litros de água, e o uso indiscriminado da descarga nos vasos sanitários pode ser responsável por até 50% do gasto de água em uma residência.
Fonte: Tribuna do Ceará
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