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De acordo com o secretário, Eunício “tem se associado a tudo que representa o retrocesso ao estado do Ceará. Parece esses sinais de aeroporto, a chamada biruta de aeroporto: ora vai pra cá, ora vai pra lá, ora afirma isso, ora afirma aquilo. E o cearense precisa de rumo, precisa de firmeza. Tanto mais nesses tempos bicudos que estamos vivendo”.
A primeira resposta do PMDB à ofensa do Ferreira Gomes veio de Vitor Valim, líder do partido na Câmara Municipal de Fortaleza. Em pronunciamento na Sessão Plenária desta quarta-feira (04), o vereador fez duras criticas a Ciro Gomes. No calor do discurso, Valim chegou a referir-se ao secretário como "galinho garnizé" e "bala perdida". "O Ciro é um bala perdida. E são essas mesmas balas que estão matando o cidadão cearense", afirmou. De acordo com Vitor Valim, o PMDB está sendo perseguido por “forças do atraso” que não querem ouvir a população, e que apenas querem forçar a candidatura de alguém “por interesse familiar”.
Eunício Oliveira, por sua vez, em entrevista também nesta quarta-feira, disse preferir não fazer o embate político e sim o debate político. Para o senador, sua candidatura não será “anti-Cid” ou “anti-governo”, mas sim “pós-Cid”, “pós-governo”. Segundo ele, o PMDB pretende conversar com a sociedade, já que quem ouve mais erra muito menos. “Eu não vou ficar batendo boca. Já estou bastante maduro na vida pessoal e política para não morder determinadas iscas”, rebateu o parlamentar.
Fonte: Ceará News 7
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