Foto: Divulgação/O Povo |
Na prática, o governo brasileiro não pagará nada mais pelos médicos cubanos; o valor do aumento virá de um repasse maior do governo de Cuba aos médicos. O governo cubano recebe, com intermédio da Organização Pan-americana de Saúde (Opas), cerca de R$ 10.400, que é o valor pago aos outros médicos do programa, mas a maior parte do dinheiro fica com o governo de Cuba.
"Não há por parte do governo brasileiro nenhum aumento dos valores. Nós não vamos dar um centavo a mais para essa nova modalidade de pagamento. Continuaremos pagando o mesmo valor. O que houve foi negociação, a partir da presidente Dilma Rousseff, que o nosso governo fez com a Opas e Cuba, nos valores acordados dentro do contrato. Então, não haverá aumento de custos. O valor pago pelo governo será o mesmo", disse o ministro.
O Ministro também falou sobre a meta do governo para o quarto ciclo do Mais Médicos, que é de chegar a 13 mil médicos inscritos no programa, após o carnaval.
“A meta, que é da presidente Dilma, não foi construída do nada. Foi construída a partir da demanda dos municípios que aderiram ao programa e se enquadraram nos critérios. Este número de 13 mil profissionais não surgiu do nada, tem critérios que norteiam o primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto ciclos. Aí o programa se completará porque todas as áreas de maior vulnerabilidade do país já terão sido atendidas”, afirmou Arthur Chioro.
Redação O POVO Online.
Fonte: Jornal O Povo
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