Foto Ilustrativa - Google Imagens. |
Nem sempre aliados Ciro Gomes e Eduardo Campos (PSB), protagonizam uma das nuances do embate que as eleições presidenciais de 2014 já sinalizam. O ano de 2012 mal começou e o Governador de Pernambuco já começa a sentir a pressão do que é “querer ser presidente”.
Na linha de frente a disputa é interna, Ciro ameaça a pretensão de Eduardo na medida em que pode ser a opção de Dilma Rousseff para estar a frente do Ministério da Ciência e Tecnologia. De volta a Esplanada dos Ministérios, o ex-governador do Ceará ganha força junto ao Governo Federal e pode desestabilizar Campos.
Em seguida, o direcionamento de verbas para ações em Pernambuco expos ainda mais o desgaste, antes omisso, entre o PT e o PSB.
Nos bastidores da troca de farpas, no caso do ministro apadrinhado político do presidente do PSB Fernando Bezerra, as disputas presidenciais de 2014 ganham seus primeiros contornos.
O PSB fez questão de dividir a bola com a presidente. Nessa sexta-feira (6), o Blog do Ricardo Noblat trouxe uma entrevista de Eduardo, ao jornalista Merval Pereira, onde ele reafirma que todas as verbas foram autorizadas pessoalmente por Dilma, logo no inicio de seu governo. A saia-justa incomodou O PT e um interlocutor da presidente admitiu o fato, mas afirmou que Dilma desconhecia a falta de ações e recursos para os demais estados.
Para os socialistas a possível indicação de Ciro e a polêmica no caso da Integração, são estratégias para enfraquecer a posição do presidente da sigla no cenário político nacional e impor o Partido dos Trabalhadores como ator exclusivo do jogo político.
Fonte: Ceara agora.com
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